O termo "inteligência emocional" tem sido deturpado e vendido como vestes para motivação de autoestima por coachs e motivadores profissionais para fazer as pessoas acreditarem que se sentir bem é sinônimo de viver bem, o que é um erro.
O termo "autoestima" já era errado por si mesmo, já que teve origem em tabloides de beleza e não possui definição clínica, a palavra era usada para substituir "confiança" quando a palavra se referia apenas à questões estéticas. A palavra já conduzia muitos a uma dissociação de si mesmos e agora é substituída por um termo ainda mais genérico.
A EI não tem nada a ver com a forma qual você se sente, e sim com a forma qual você lida com o que sente.
A importância se dá pelo fato de que nosso corpo é quem decide como vamos reagir em primeira circunstância e só depois do estímulo ser racionalizado, tomamos decisões. A Inteligência emocional entra só então, para qualificar seu primeiro impulso como uma ação positiva ou negativa para seu bem estar.
Pessoas que não lidam bem com suas emoções costumam ser homens com baixa testosterona e mulheres com baixo estrogênio, ambos com baixa produção de serotonina, neurotransmissor que ajuda na comunicação entre as informações que chegam ao cérebro e promove a qualidade hormonal.
Quer melhorar sua inteligência emocional? force o seu cérebro a manter conexões neurais conduzidas pela sua própria racionalidade ao invés de se deixar levar pelos estímulos primários que seu corpo induz. Assim, você aprende a ter controle de como reage a suas emoções e não se torna refém do peso delas.
Livros, músicas, filmes e palestras não vão te fazer desenvolver isso.
Os Homens podem: Tomar banho gelado, enfrentar o desconforto de andar sem camisa, fazer jejum sobre desenhos animados, fazer amizades no cotidiano.
As mulheres podem: Tomar banho gelado, evitar maquiagem e decotes, superar a carência de conversar o dia inteiro com as amigas, aprender a conversar sobre coisas ao invés de pessoas.
Os budistas acreditam que a alegria que alguém sente é equivalente a tristeza que pode sentir e vice versa. Se acostumando a controlar a sua fome por alegria, consegue-se controlar a sua desolação na amargura.
O termo "autoestima" já era errado por si mesmo, já que teve origem em tabloides de beleza e não possui definição clínica, a palavra era usada para substituir "confiança" quando a palavra se referia apenas à questões estéticas. A palavra já conduzia muitos a uma dissociação de si mesmos e agora é substituída por um termo ainda mais genérico.
A EI não tem nada a ver com a forma qual você se sente, e sim com a forma qual você lida com o que sente.
A importância se dá pelo fato de que nosso corpo é quem decide como vamos reagir em primeira circunstância e só depois do estímulo ser racionalizado, tomamos decisões. A Inteligência emocional entra só então, para qualificar seu primeiro impulso como uma ação positiva ou negativa para seu bem estar.
Pessoas que não lidam bem com suas emoções costumam ser homens com baixa testosterona e mulheres com baixo estrogênio, ambos com baixa produção de serotonina, neurotransmissor que ajuda na comunicação entre as informações que chegam ao cérebro e promove a qualidade hormonal.
Quer melhorar sua inteligência emocional? force o seu cérebro a manter conexões neurais conduzidas pela sua própria racionalidade ao invés de se deixar levar pelos estímulos primários que seu corpo induz. Assim, você aprende a ter controle de como reage a suas emoções e não se torna refém do peso delas.
Livros, músicas, filmes e palestras não vão te fazer desenvolver isso.
Os Homens podem: Tomar banho gelado, enfrentar o desconforto de andar sem camisa, fazer jejum sobre desenhos animados, fazer amizades no cotidiano.
As mulheres podem: Tomar banho gelado, evitar maquiagem e decotes, superar a carência de conversar o dia inteiro com as amigas, aprender a conversar sobre coisas ao invés de pessoas.
Os budistas acreditam que a alegria que alguém sente é equivalente a tristeza que pode sentir e vice versa. Se acostumando a controlar a sua fome por alegria, consegue-se controlar a sua desolação na amargura.

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