As ONGs são uma estratégia financeira brilhante

As ONGs na verdade, são uma estratégia financeira brilhante.

 Desde a febre de comoção em prol de causas climáticas e sociais que precederam os anos 60, as ONGs conseguem fazer muito dinheiro financiando "progressos" em países da África, Lutando contra extinção de animais, investindo em cura de doenças em povos pobres, alfabetizando gente desprivilegiada e etc.

 O processo se dá devido a uma síndrome de pós guerra um tanto explorada pelas mídias, que conseguiram instalar traumas na mentalidade das pessoas após a segunda grande guerra, fazendo-as crer até que o conflito e a morte não são elementos próprios da natureza do ser humano, passando a definir novos parâmetros de comportamento sobre o que de fato é ser humano, a partir de um ponto de vista emocional baseado em empatia e tolerância.

 Também o governo passou a usar alardes sobre guerra e o medo que sua imagem causa, como forma de impor sua soberania pelas mentes mais propensas a influência. A população é afrontada com ideias catastróficas durante toda a vida. Esta, é uma das estratégias adotadas pra se criar submissão e fazer com que a república pudesse sintetizar o respeito moral que os monarcas tinham por seus imperadores, para que pudessem governar sobre a crença do povo de que seus líderes são um mal mais do que necessário para sua proteção. Também agora, confiam em seus governantes para que consigam manter sua serenidade mental e possam dormir a noite, após os gritos de "a gerra está chegando", sendo pegos numa pegadinha, como o povoado tapeado pelo menino que gritava" lobo!"

 Um povo com medo, preza por aqueles que sofrem e se identificam com os mais fracos. A caridade é uma forma isenta de culpa para se conseguir lucro; tanto pra um indivíduo que passa fome, quanto pra uma empresa que vai alimentar esse mesmo indivíduo em troca de uma porcentagem do valor do serviço.
 Claro que a maioria funciona com trabalho voluntário, mas somente na parte mais baixa da escala. A transição monetária é frequente e seus diretores raramente são pobres. Homens como Bill Gates e George Soros, possuem riquezas descomunais para um único ser humano. Mesmo assim, discursam em prol e até são donos de ONGs, que usam recursos de contribuintes para realizar a fantasia de suas causas.

No Brasil, não é de se surpreender que existam 600 mil ONGs registradas e ativas. A terra da malandragem é conhecida pela sua desonestidade e mesmo assim existem mais de meio milhão de empresas pedindo dinheiro ao povo, com a promessa de que irão ajudar aos desfavorecidos. Tudo isso, sem os dar satisfação alguma sobre como, onde e quando esse investimento será realizado e qual resultado realmente se deu, já que os projetos não costumam cessar suas atividades tão cedo até que o suposto trabalho esteja dado como satisfatório para seus idealizadores.

Nenhum comentário:

Postar um comentário