Por que estudar a sócio-biologia? Você pode ter vários motivos. A sócio-biologia é uma ciência que explica o comportamento em sociedade a partir da genética e da psicologia evolutiva, e é um ramo de estudos que voltou a crescer muito nas últimas décadas. Mas para aqueles que se importam com as questões de gênero, é uma ótima ferramenta de análise e compreensão. Trata-se de algo que pode nos ajudar a ter uma base sólida para lidar com o igualitarismo e entendermos porque estamos onde estamos, ou seja, por que estamos nessa lama, sem recursos e lutando ardorosamente para surfar na astúcia e na criatividade a fim de dar um jeito em uma horda de militantes, jornalistas, artistas pops, cavaleiros brancos, universitários de esquerda e muitos outros imbecis por aí.
Na verdade, nossa luta não é bem contra as igualitaristas, sejam feministas de esquerda ou de direita, de gênero ou liberais, progressistas ou conservadoras. Elas são apenas idiotas úteis. O que está por trás delas são empresas e governos, que usam-nas como uma ferramenta eficaz de controle de massas, talvez uma das mais eficazes já criada. Trata-se de uma cadeia de políticos, figurões e interesses milionários que descobriram o segredo para explorar a população, política e economicamente, da forma mais eficiente possível, sem causar qualquer resistência significativa. As elites descobriram - ou talvez elas sempre souberam - que podem controlar as massas com uma forma de ginocentrismo agressivo.
Mas o método deles não é tão difícil de mapear. Só é preciso um pouco de tempo, um bocado de dinheiro e o conhecimento básico da sociobiologia humana. De fato, se você souber jogar, você pode controlar as pessoas com a ajuda delas mesmas, desde que você siga certas regras.
Essas regras, que formam o fundamento desse tipo de controle se baseiam em instintos e fortes tendências comportamentais de ambos os sexos. Elas não são cem por cento fixas e não atuam o tempo inteiro é claro, o que significa obviamente que não são leis totalmente rígidas, como seriam as leis da física, por exemplo. As exceções, porém, são raras, e seu número relativamente pequeno não são o suficiente para obstaculizar a imposição do controle por aqueles que estão comprometidos a realiza-lo.
A SOCIOBIOLOGIA APLICADA
AOS HOMENS:
1. Os homens não irão se opor a qualquer coisa percebida como benéfica para as mulheres. Proteger e prover as mulheres e crianças é um instinto inato nos homens. Observe que a regra diz “percebida”, isto é, não importa se uma determinada coisa realmente beneficia as mulheres ou se na verdade ás prejudica. Se a percepção popular passar a ser de que algo beneficia as mulheres, os homens vão apoiar o que for, mesmo que seja á custa e em detrimento deles próprios.
2. Os homens vão atacar e isolar outros homens que violem a regra número um. Isso tem a ver com reforço. O requisito de percepção ainda se aplica. Nos domínios social, jurídico e político, os homens vão atacar, verbal e fisicamente aqueles homens que são percebidos como os causadores de danos ás mulheres ou opositores a qualquer coisa percebida como protetora das mulheres. De fato, nas mentes dos homens, essas duas coisas; fazer mal as mulheres ou se opor a qualquer tentativa de protege-las são exatamente a mesma coisa.
3. Os homens quase não terão limites para cumprir a primeira e a segunda regras, isso inclui o fato de que os homens poderão ter suas próprias famílias dilaceradas por cortes judiciais corruptas, sofrer com falsas acusações nesse processo, ser alienados de seus filhos, perder sua casa e renda, ter problemas com impulsos suicidas e mesmo reagir a tudo isso buscando outra esposa e dizendo aos homens atingidos por esses problemas que eles precisam calar a boca, ou serem “machos” o suficiente para aceitar tudo isso. Eles verão os homens que não apoiam coisas como a “lei Maria da Penha” como criminosos praticantes de violência doméstica e considerarão o homem que não concorda com leis anti-estupro como se fosse um estuprador ou serial-killer real, e assim por diante.
4. Os homens não irão reclamar coletivamente sobre nada que aconteça a eles como um grupo. Essa regra crucial é particularmente vantajosa para se alcançar o controle governamental/empresarial total. Os ataques e ofensas aos homens como um grupo não vão causar uma reação coletiva em grupo. Jamais. Você pode prende-los, espanca-los, roubar suas propriedades, demonizar e destruir psicologicamente seus filhos, faze-los morar nas ruas, tributa-los e gastar o dinheiro deles com outros grupos, e ainda assim eles não vão reagir de forma coordenada. Na verdade, os homens irão, de acordo com as regras 1 e 2, auxiliar o Estado na promoção de tais agressões, desde que a percepção pública predominante seja a de que isso é para proteger as mulheres.
ÁS MULHERES:
1. As mulheres não irão se opor a qualquer coisa percebida como benéfica a elas enquanto grupo. Superficialmente, isso pode parecer inócuo e até simplesmente humano, mas pode se estender a extremos bastante desumanos nesse caso. Como grupo, as mulheres não irão se opor a nada, não importa o quão destrutivo possa ser para os outros, e afinal, para elas mesmas, se elas perceberem um benefício imediato nisso. Elas não vão se opor a indústria da pensão alimentícia, a alienação parental, as cotas para as mulheres, a marginalização e desmoralização dos homens, enfim, qualquer injustiça que trabalhe a seu favor. Elas não irão se opor a leis claramente opressivas e inconstitucionais, desde que elas percebam nisso um benefício ás mulheres como um todo. Elas não vão se opor ao completo desaparecimento dos homens tanto no sistema educacional quanto no mercado de trabalho, desde que isso pareça benéfico para as fêmeas, e assim por diante.
2. As mulheres vão atacar e isolar outras mulheres que violem a regra número 1. Aquelas mulheres que violam essa lei são frequentemente consideradas “traidoras” e serão marginalizadas e relegadas ao ostracismo. A natureza e o alcance dos ataques contra elas são geralmente menos extremos do que aqueles contra os homens, mas são completamente reais. As mulheres vão atacar e isolar outras mulheres que apoiarem quaisquer ideias que não incluam as mulheres como beneficiárias primeiras - muitas vezes únicas – de serviços sociais, proteções legais especiais, subsídios governamentais e até mesmo deferência a suas opiniões. As mulheres, em geral, são a favor de mulheres e mulheres exclusivamente.
3. As mulheres praticamente não terão limites para cumprir as regras número 1 e 2, incluso aceitar danos psicológicos as crianças em troca de vantagens e ver parentes, amigos e companheiros homens serem agredidos e destruídos pelo Estado e por outras entidades, se isso parecer vantajoso para as mulheres. Elas podem sentir indignação sobre a forma como a violência e os impactos da destruição ocorrem, mas isso não se traduzira em uma mobilização coletiva contra o que acontece com os homens.
4. As mulheres irão se queixar coletivamente contra o que acontecer a elas como grupo, independentemente de estar ou não realmente acontecendo. O único requisito é que haja algum nível de percepção de que existe um problema. Os grupos femininos reclamarão durante décadas por injustiças sofridas, as quais há muito tempo já se provaram inexistentes, e recusar-se-ão a sequer cogitar evidências em contrário. Os homens farão isso também, mas pelas mulheres, não em favor deles mesmos. O ponto central da regra número 4 é que ela orienta o governo e a iniciativa privada a fim de criar uma mobilização social suficiente para aprovar leis e justificar políticas sociais, tudo o que precisam fazer é levantar informações, corretas ou não, de uma forma que as mulheres apareçam sempre como vítimas e como classe oprimida, a partir daí o instinto de priorizar a proteção das mulheres assume a dianteira.
Essas são as regras sobre as quais a tirania moderna é construída. Por que? Porque é isso que vai determinar em quem as pessoas vão votar e o que elas vão tolerar. Porque essas leis estão fundadas em traços inatos da condição humana forjados na interação dos sexos, de modo que as mulheres tenderão a tentar tirar proveito das ofertas que lhes são feitas de uma forma cega, e os homens a permitirem e incentivarem a mesma coisa, de modo que ambos os sexos trabalhem em cooperação e não reconheçam aquilo que é realmente benéfico para todos. Portanto, para nós a única coisa que importa é ter uma noção da previsibilidade das atitudes e comportamentos inatos em homens e mulheres e entender como eles são explorados sistematicamente pelos donos do poder, que também tem uma noção perfeita dessa previsibilidade, e que tem como único propósito o controle das pessoas como grupo e de cada indivíduo em particular.
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