FEMINISTAS NÃO SÃO LIBERTÁRIAS, SÃO LIBERTINAS

 




POR FELIPE STANCIOLI



FEMINISTAS NÃO SÃO LIBERTÁRIAS, SÃO LIBERTINAS


Pode-se ver muita gente bater muito nessa tecla da promiscuidade sexual quando falam a respeito do feminismo, como se feminismo defendesse uma cultura de promiscuidade. Os conservadores falam muito isso e de certa forma estão certos, só que a realidade não é tão simples assim. Agora vou dar alguns argumentos para demonstrar oque as feministas realmente defendem. 

   Como todos já sabem, o feminismo teve várias “ondas” ao longo da sua breve história de mais ou menos um século, ou seja, assumiu tendências distintas e muitas vezes contraditórias entre si. Por exemplo, na questão do aborto. Acredite se quiser, mas feministas já foram contra o aborto.

Enfim, saber definir essas ondas exatamente não nos interessa em nada, só nos interessa na medida em que podemos observar o desenvolvimento do movimento, entender um pouco da sua lógica, pois embora o feminismo em si mesmo não tenha lógica alguma, para aqueles que o criaram ele tem finalidades muito claras. 

   O feminismo como nós conhecemos hoje começou na pós-modernidade, com o fim da segunda guerra mundial, com a filosofia existencialista, Simone de Beauvoir, marxismo cultural e etc. Entre a década de 40 e 70, ocorreu o que conhecemos como “revolução sexual”, ai o mote era “Faça amor, não faça a guerra”. Essa foi a onda do feminismo da qual os progressistas são tão saudosos, como eu já disse em outra postagem, era a época em que as feministas queriam trepar ao invés de cortar nossas picas. 

  Vocês devem perceber, essa onda já passou faz tempo. Naquela época, a liberação sexual tinha um propósito, que era degringolar a família e dissolver as relações monogâmicas. O sociólogo Zygmunt Bauman chama isso de “modernidade líquida”, onde não podem mais haver laços permanentes entre as pessoas. Isso foi necessário como etapa inicial de uma revolução maior. Portanto, embora possam ser corresponsáveis pela promiscuidade nesse período, isso passou, e a ênfase do movimento adotou um sentido contrário, não de liberar mas de reprimir. As feministas agora, de modo insano atribuem a liberação sexual ao machismo e dizem que oque existe é uma “hiper-sexualização da mulher”

  Eu não quero me deter nesse tópico, porque ele é muito vasto, mas o que se pergunta é; se elas não querem ser promíscuas, por que se identificam como vadias? Simplesmente porque a imagem da vadia ainda serve para os propósitos políticos delas. É preciso entender que essa gente não quer sexo por sexo, se fosse só isso seria bem menos pior, pelo menos estaríamos todos trepando sem culpa. O sexo para elas tem um sentido de transformação social e psicológica. Estamos vendo ser aplicado o ideal libertino de sexualidade, a sexualidade como via de revolução. Vejam o caso do “Sexo no Museu”, ato de “protesto” das famosas “PussyRiots” no qual elas fazem sexo grupal dentro do museu, estando a líder delas grávida de nove meses e prestes a parir, oque deve ter sido um estímulo e tanto - diga-se de passagem - já que de fato a criança viria a nascer quatro dias depois.

  De outro modo, antes de ser a liberação para o sexo, é a liberação do fetichismo. O propósito não é trepar muito, mas trepar da forma como suas paixões mandarem, e quanto mais perversas elas forem, melhor elas são, pois servem a causa “revolucionária”, como elas dizem “sexo anal pra acabar com o capital”. 

  Não basta não reprimir seus desejos, você tem que se apegar a cada um deles e leva-los até o fim, ainda que isso cause sua morte. Marques de Sade chamava essas de “paixões mortais”. Toda a filosofia do movimento foi sintetizada por um dos maiores libertinos de todos os tempos, Michel Foucault, que afirmou em uma entrevista “Estamos inventando prazeres novos além do sexo”.

   De inúmeros exemplos, temos o das mulheres europeias que tanto falam em cultura do estupro e etc, mas defendem ardorosamente a entrada dos imigrantes estupradores em suas terras, e não satisfeitas com isso, saem de seus lares e vão para campos de refugiados para transar com mendigos africanos, de modo a serem “gangbangueadas” por dezenas deles. Elas não fazem isso por carência, mas porque querem ser cadelas de verdade, elas simplesmente se prostituem da forma mais degradante possível gratuitamente, simplesmente porque é transgressor.

   Para encurtar a conversa, acho que fica claro que os propósitos feministas são na verdade bem piores do que as pessoas esperam. Elas não pregam necessariamente a promiscuidade mas a depravação. São os “Direitos das Mulheres” a serviço da perversão total. Nós só podemos ver na “Vadia” feminista, a Pandora, portadora de todos os vícios e iniquidades.

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